Por Ascom Körper Academia
Dados do IBGE mostram que 47% dos brasileiros são sedentários
Deixar a preguiça e o desânimo de lado e começar a se movimentar não é tarefa fácil para todo mundo. Vencer o sedentarismo mudando o estilo de vida em busca de hábitos mais saudáveis requer força de vontade e muito incentivo. Números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 47% dos brasileiros são sedentários. Entre os jovens o número é maior e ainda mais alarmante: 84%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ainda de acordo com a OMS, o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa a quinta posição no ranking mundial.
A falta de atividades físicas é um dos fatores responsáveis por muitas doenças e condições que agravam a saúde. Alguns exemplos são: doenças cardiovasculares, aumento do risco de diabetes tipo 2, acúmulo de gordura abdominal e no interior das artérias, obesidade, apneia do sono, entre outros. Segundo o Ministério da Saúde (MS), três em cada cem mortes no país podem ter influência do sedentarismo.
E como sair do sedentarismo? O profissional de Educação Física da academia Körper, Estevão Pacheco, dá dicas para iniciar uma vida mais saudável. “Uma rotina semanal de exercícios resistidos, alongamentos e exercícios aeróbicos, como musculação, funcional, caminhada, corrida e pedalada, a pessoa consegue trazer inúmeros benefícios para o controle de doenças e até mesmo a cura de algumas. O ideal é começar aos poucos, até pra respeitar as adaptações do corpo. A frequência de duas a três vezes na semana demonstra ser o ideal para acabar com o sedentarismo”, orienta o profissional.
Estevão também aconselha a deixar os veículos de lado para curtas distâncias, valorizando a caminhada. Ele orienta ainda a ter noites tranquilas de sono desligando os aparelhos eletrônicos uma hora antes de dormir.
“Beber bastante água. Definir um horário para as refeições. Separar uma hora do dia para fazer exercícios ao menos duas vezes na semana são dicas importantes para deixar o sedentarismo pra trás”, conclui o profissional.